
Terra pequena, ínfima,
Grão de areia irrisório
Na imensa praia do universo
Que mal têm os homens
Por procurarem em vão
Nesta fugaz vida
Qualquer tipo de razão?
Que inteligência é esta
Que nos escraviza
À árdua tarefa de entender
Aquilo que não tem explicação?
Sábios são os bichos
Os lagartos, os mosquitos,
Que desprezam a consciência
E aceitam o viver sem nexo
A plenitude do conhecimento
É entender que a lógica é um mito,
E que é perda de tempo
Qualquer teorema mais complexo
Aprendamos com os loucos,
Os criminosos e os suicidas
A não nos importarmos
Com a miudeza desta vida
Somos um sopro frágil,
Breve e invisível,
Somos um infinito e vazio
Nada.
Grão de areia irrisório
Na imensa praia do universo
Que mal têm os homens
Por procurarem em vão
Nesta fugaz vida
Qualquer tipo de razão?
Que inteligência é esta
Que nos escraviza
À árdua tarefa de entender
Aquilo que não tem explicação?
Sábios são os bichos
Os lagartos, os mosquitos,
Que desprezam a consciência
E aceitam o viver sem nexo
A plenitude do conhecimento
É entender que a lógica é um mito,
E que é perda de tempo
Qualquer teorema mais complexo
Aprendamos com os loucos,
Os criminosos e os suicidas
A não nos importarmos
Com a miudeza desta vida
Somos um sopro frágil,
Breve e invisível,
Somos um infinito e vazio
Nada.
4 commentaires:
Enjoou foi?
cadê? quero ler mais...este ano vc tá meio devagar...
Escrever é tocar alguma coisa. Uma coisa que às vezes é macia, mas que às vezes fere, até ferir tantas vezes que um dia o machucado fica tão grande que é preciso parar e cuidar da mão.
cuidando da mão é?
oush
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