mercredi 30 mai 2007

Life sucks!





samedi 26 mai 2007

Minha ilha e a perfeiçã (1a parte) / Mon île et la perfection (1ère partie)








En portugais….

Sempre qui ser um ditador de uma ilha. Uma ilha pequena, isolada no meio do Pacífico. Esse lugar seria totalmente diferente de todos os outros. Com certeza seria odiada por muitos. Porém, diferente de Cuba, nesta ilha qualquer um poderia ir embora quando bem entendesse. Poderia também vir quem quisesse, sem visto nem passaporte. O propósito da ilha seria de repressão zero, onde tudo pode. A impressão que tenho é que as leis não funcionam, são anti-práticas, por isso a ilha seria um lugar de testes de um segundo modelo de sociedade, um lugar onde não houvesse lei, apenas bom senso e respeito. Citarei várias vezes minha ilha no futuro, começo com sua introdução.
Neste lugar não haveria carros. O único meio de transporte seriam bicicletas, as pernas e o bonde. O bonde não teria horário certo, e o condutor poderia parar quando bem quisesse para tomar um café, um sorvete. E cada vez que ele o fizesse todas as pessoas também desceriam do bonde, pra tomar um café, tomar um sorvete, fumar um cigarro, sentar numa mesa a céu aberto e conversar. As bicicletas seriam gratuitas e sem proprietários. Seriam propriedades de todos. Uma bicicleta encostada no muro poderia ser pega por qualquer um e usada. Esta mesma pessoa ao chegar no seu destino também a deixaria encostada em muro para que outra pessoa a usasse então. Você poderia pintar, decorar e equipar a bicicleta como quisesse, afinal ela seria de todos. Você poderia nunca mais vê-la, mas sua arte estaria sendo vista por outros. A soma das modificações e artes das biciletas faria com que você sempre usasse um exemplar único e original.
Outra característica particular da ilha seria sua olimpíada. Seria uma olímpiada onde o dopping seria obrigatório, só pra ser do contra mesmo. Politicamente incorreto? Sim. Porém seria amplamente assistida no mundo todo com certeza. Uma vez que os 100 metros rasos fossem completados em 6 segundos, minha ilha viraria notícia. Essa lugar utópico seria refúgio de tudo que não pode, tudo que não deve ser feito, tudo que é imoral e proibido. A “olimpíada dopping” seria o maior reflexo disso.
Nela também não haveria moeda. Tudo seria gratuito. Desde o pão na padaria, os hospitais, as escolas, o transporte até o terno que você mais gostou. Cada pessoa também trabalharia de graça. Cada um escolheria a profissão que quisesse, sabendo que não ganharia nada por isso, mas também que tudo seria de graça. Desta forma evitaríamos os ambiciosos que passam por cima de tudo para ficarem mais ricos. Evitaríamos a corrupção, afinal não haveria o que oferecer como propina, pois tudo ja seria ascessível e gratuito a todos.
Todas os tipos de narcóticos seriam legalizados e gratuitos. Não caberia ao estado controlar as vontades da população. Não seria imoral nem vergonhoso ser um drogado, apenas uma característica como outra qualquer, como a altura ou a cor dos olhos. Se esta pessoa morresse antes das outras, isso seria um problema exclusivamente dela. Ela viveu como quis.
As casas não possuiriram cercas, nem cozinhas. As cozinhas seriam espaços grandes espalhados por quarteirões onde todos se reuniriam para comer juntos, sempre. Seria um espaço aberto, gratuito e farto. A convivialidade de maneira geral seria privilegiada e incentivada.
Todos os tipos de religiões seriam proibidas. Não haveria se quer uma igreja, nem templo ou o que quer que seja. Sei que a palavra « proibida » não rima com liberdade, que é o propósito absoluto da ilha. Porém as religiões são intolerantes à outros tipos de pensamentos que não condizem com seus ensinamentos. E a recíproca não é verdadeira. Desta forma, por causa da intolerância das religiões em relação aos incrédulos e ateus, elas seriam execradas da minha ilha.
Seria direito de todos pintar a casa alheia como quisesse. Se você visse uma casa e achasse que ela ficaria mais bonita pintada de verde, ou com bolinhas amarelas, você poderia fazê-lo, não seria ilegal. Toda forma de expressão seria legal e tolerada. A arte de todos, medíocre ou não, seria espalhada por todos os lugares na ilha. Nas casas, nas biciletas, nos muros, no chão, nos bondes, em tudo.
A ilha seria, como tudo deveria ser, um espaço gigantesco de auto conhecimento do ser humano. Afinal é em ambientes livres que conseguimos nos expressar melhor. Olhando nossa própria expressão, passamos a nos conhecer.
O mundo não é perfeito. Nem o comum, nem o da minha ilha. O ser humano não é perfeito, e é simplesmente pedir demais querer um mundo sem problemas.
Agora tenho que procurar um nome pra ilha…



En français
La traduction dans quelques jours…

mercredi 16 mai 2007

Divagação inutil / Divagation inutille


















Qual é mais bonita? / La quelle est la plus jolie?


Mais uma divagação estupida e inutil, mas ainda livre.
Uma vez me fiz uma pergunta que nunca mais consegui tirar da cabeça : « nòs enxergamos as mesmas cores ? ».
Se o que me disseram que é vermelho, for a mesma cor que pra você disseram que é amarelo ? Quando nòs dois vemos o sinal « vermelho » na rua, paramos o carro. Porém, eu estou enxergando aquilo que me disseram que é vermelho, e você està enxergando aquilo que eu penso que é amarelo. Como nòs dois aprendemos isso desde pequenos, isso não faz nenhuma diferença, afinal ambos vamos parar o carro, e nenhum acidente serà causado por causa disso. (O que frisa a inutilidade deste texto)
O que poderia diferenciar nòs dois é que o mundo de um seria talvez mais bonito que o do outro. Serà que isso afeta o humor das pessoas ? Serà que é por isso que ha tanta diferença entre os humores de cada um ?
Uma vez eu vi uma reportagem de um cara que nasceu com uma doença rara : ele enxergava de cabeça pra baixo. Sim, de cabeça pra baixo. Tudo que ele via era invertido. O que eu nunca realmente entendi é como ele descobriu que ele via as coisas de cabeça pra baixo ? Como ele pôde comparar a sua visão com a de outra pessoa ? Talvez milhões e milhões de pessoas tenham esta doença e vão morrer sem saber. Talvez alguns enxergam quadriculados como as abelhas e nunca vamos saber, pois não sabemos como é a visão dos outros. Isso eu acho bem interessante de pensar, afinal se formos mais além, talvez enxerguemos belezas diferentemente. E se a Monica Belucci que eu enxergo, passar pra você a imagem que pra mim seria horrivel ? E se cada pessoa do planeta enxergar diferente, como uma impressão digital ?Se isso fosse de alguma forma comprovado, minha teoria de que a beleza é aprendida seria instantâneamente transformada em verdade.
Se compararmos dois sentidos : o paladar e a visão. O conceito de beleza é muito menos criativo que o do paladar. Todo mundo acha a Monica Belucci e o Brad Pitt bonitos. Todo mundo acha o Ronaldinho Gaucho feio. Sao padrões super claros, que não deixam duvidas. O paladar não! Cada um tem seu gosto pessoal, bem preciso e diverso. Todo mundo gosta de chocolate e de pizza. Sim, mas estas pessoas também gostam de muitos e muitos outros tipos de comida, de espécies completamente diferentes em ocasiões diferentes. Eu acredito que isso aconteça porque não podemos ensinar o gosto de uma coisa pra ninguém. Cada um tem sua lingua, cada um sente um gosto particular. Por isso ha tantos tipos deiferentes de comida como as ostras, que sao amadas por muitos, odiado por muitos e indiferentes pra muitos.
A Monica Belucci não é uma ostra, seja là o que essa frase queira dizer.
(compartilhando uma intimidade : é nessas horas que eu percebo que a divagação talvez tenha ido longe demais).
Este texto é definitivamente o mais inutil escrito até agora.

En français
Encore une divagation stupide et inutile, mais toujours libre.
Une fois, je me suis posé une question que je ne ai pas pu jamais enlever de ma tête : « Est-ce que chaque de nous visualisons les couleurs également ? ». Si ce qu’on m’a dit rouge est ce qu’on vous a dit jaune ? Lorsque un feu devient « rouge » sur la route, nous deux allons arrêter la voiture. Néanmoins, je verrais la couleur rouge que j’ai apprise et cependant vous verriez « votre » rouge qui en fait serait mon jaune. De toute façon, ça ne change rien, parce que nous deux arrêterions la voiture, et aucun accident n’aurait lieu. (Ce qui frise l’inutilité de ce texte).
Ce que pourrait faire une différence, c’est que je pourrais peut-être regardez le monde plus jolie que le votre. J’imagine si c’est à cause de ça qu’on a tellement de différence d’humeurs dans la planète.
J’ai regardé une foi une émission d’un type qui avait une maladie très rare et bizarre. Il voyait tout à l’envers. Oui, à l’envers. Tout qu’il voyait était à l’envers. Ce que je n’ai jamais compris c’est comment il a appris qu’il voyait comme ça ? Comment a-t-il comparé avec la vision d’une autre personne ? Peut-être millions et millions de personnes ont cette maladie mais vont mourir sans le savoir. Peut-être il y a ces qui voient carré comme les abeilles, et qui ne vont jamais le savoir parce qu’ils ne peuvent pas comparer avec la vision des autres.
J’aime bien penser à ça, parce que si nous allons plus loin, on peut-être voit les beautés différemment. Et si Monica Belucci passait à vous une image qui serait pénible pour moi ? Et si chaque personne dans la planète voit d’une manière différente, comme une impression digital ? Si ça était prouvé n’importe comment, ma théorie de que la notion de beauté est apprise serait instantanément confirmée.
Si on compare deux sens : la vision et le goût. Le concept de beauté est beaucoup moins créatif que ce de goût. Tout le monde trouve Brad Pitt et Monica Belucci mignons. Personne ne trouve Ronaldinho mignon. Ils sont standards très claires, sans doutes. Le goût pas ! Chaque un a son propre goût, précise et divers. Tout le monde aime chocolat et pizza, c’est vrai. Mais ces mêmes personnes aiment beaucoup d’autres types de repas, d’espèces complètement différents pour occasions différentes. Je crois que ça arrive parce qu’on ne peut pas enseigner les goût à personne. Chaque un a sa propre langue, et chaque un sent un goût particulier. Pour ça il y a de repas comme les moules, que beaucoup de gens les aime, beaucoup les déteste et beaucoup sont indifférent à eux.
Monica Belucci n’est pas un moule, n’importe quoi que ça veuille dire. (moment intime : c’est dans les moments comme ça que je vois que la divagation est allé trop loin, peut-être).
Ce texte est définitivement le plus inutile déjà écrit.

Somos todos Dilberts... / Nous sommes tous Dilberts...


Porque não simplificar? / Pourquoi ne simplifier pas?

A matematica sempre me intrigou. Algumas pessoas fora do circuito das escolas de engenharia possuem a ilusão que os engenheiros e estudantes de engenharia sabem fazer contas. Errado, engenheiro não sabe nada. A escola de engenharia é igual o permanente de uma debutante do baile de 15 anos. Enchem a cabeça dela coisas, dizem que é « permanente », mas no fim da festa o arranjo se desfaz e ela volta a ser a mesma mocréia de sempre. A escola de engenharia é extamente a mesma coisa. Nos forçam a aprender integrais, derivadas, analise numérica e etc, e no final do curso percebemos que as unicas coisas que conseguimos fazer corretamente sao as quatro operaçoes aritmédicas basicas.
Pessoalmente, na maioria das vezes na escola de engenharia, pior do que uma debutante que sabe que o permante vai desfazer, eu me sentia uma debutante careca, que nem chance de fazer o « permanente » a pobre coitada teve. (Devo admitir que é uma analogia um pouco estupida, pois uma debutante careca não é muito comum, a nao ser que você va no baile do Hospital do Cancer). Isso não tem nenhuma relação com a progressão continua da minha testa atual.
Mas debutantes, cancer e permanentes são assuntos para outra ocasião.
O que eu quero falar é sobre matematica. Além de muitas e muitas coisas que eu nunca consegui entender nela, uma me aflige mais do que todas : como pode uma coisa inventada pelo homem, auto gerar tantos labirintos sem saidas e problemas de soluções impossiveis que nem mesmo o homem pode resolver ?.
Vejam bem. Se a matematica não existisse até hoje, e eu resolvesse inventa-la agora, começaria dizendo 1 + 1 = 2…. 2 + 4 = 6…. E assim por diante. Até ai tudo bem. Mas sou eu que estou inventando, e eu tenho o direito de inventar o que eu quiser. Então se alguem perguntasse pra mim :
« - Po, interessante essa parada de matematica que vc inventou ai. Quanto que da 1 dividido por 0 entao ? »
Aprendemos na escola que essa divisao é impossivel. Mas como seria eu, so eu e mais ninguem que estaria inventando a matematica, eu diria que a resposta é 10. Porque ? Porque eu quero, simplesmente. Eu inventei, eu nao quero complicar a vida de ninguem, portanto 1/0=10. Porque ? Porque é assim e acabou. Alguem ja te explicou porque o 6 é maior que o 5 ? Porque o 5 chama-se 5 e o 20 chama-se 20 ? Na minha matematica, 1/0=10 e pronto, « não entenda, aceite » (esse é o grito de guerra dos engenheiros).
O pi por exemplo , nao valeria 3,14159…. Ele valeria 5, porque eu acho bonito. Pra quem nao sabe o pi é a relação constante entre a circunfêrencia de um circulo e seu diâmetro. Isso é imutavel, não tem jeito. Mas na minha matematica, 3,14 vezes o diâmetro do circulo é igual a 5. Toda circunferencia de qualquer circulo tem 5 vezes o tamanho do seu diametro.
A minha matematica seria mais simples, nela nao ha problemas sem resposta. Afinal, eu inventei e eu dou a resposta que eu quiser. A matematica classica é claramente inadequada para a mente humana, vide o numero de pessoas que nunca a aprendem e que possuem dificuldades.
Eu realmente nunca consegui entender como a criação pôde dominar o criador de tal maneira. Na minha matematica, eu comando, chegou uma pergunta dificil, eu digo sem hesitar, a resposta é 4 ! « Porque ? ». Porque eu quero, eu inventei e ninguém me domina !
A matematica classica é o Frankstein, a minha matematica um poodle aleijado.


En Français
La mathématique m’a toujours intrigué. Quelques personnes dehors des circuits des écoles d’ingénieur possèdent l’illusion que les ingénieurs et les étudiants d’ingénierie savent compter et fait des calculs. Faux, l’ingénieur ne sait rien. L’école d’ingénieur est comme la coiffure « permanent » que les filles de 15 ans font pour ses bals. Les coiffeurs mettent beaucoup de choses sur sa tête qui devraient être « permanent », mais à la fin de la fête tout l’arrangement de son cheveux est défaite et elle redevient la même fille moche de toujours. L’école d’ingénierie est exactement pareille. Ils nous forcent à apprendre les dérivées, les intégrales, l’analyse numérique et etc. À la fin de la fac on aperçoit qu’on ne sait que faire les 4 opérations arithmétiques basiques.
Personnellement, pire qu’une fille de 15 ans avec une coiffure qui va se défaire en allant au bal, parfois à l’école d’ingénieur je me sens une fille de 15 ans chauve, qui n’a même pas eu l’opportunité d’avoir du cheveux pour faire une coiffure. (Je dois admettre que cette analogie a été un peu stupide, puis que il n’y a pas beaucoup de filles de 15 ans chauves qui vont aux bals. Sauf si tu vas au bal du Hôpital du Cancer). Ce n’a pas aucun rapport avec l’agrandissement continuos de mon front.
Mais, filles de 15 ans, cancer et coiffures sont de sujets pour une autre occasion.
Je veux parler de mathématique. Au-delà de beaucoup et beaucoup de choses que je n’ai jamais compris sur elle, il y a une chose qui vraiment m’intrigue le plus : Comment une chose inventée par l’homme peut arriver à auto créer une quantité si grand labyrinthes sans sortie, de problèmes que ne même pas le hommes peuvent les résoudre ?
Regardez bien : si la mathématique n’était pas crée jusqu’à aujourd’hui, et si je venais de commencer à l’inventer, je commencerais comme ça : 1+1=2….. 2+4=6 et ainsi de suite. Ca va jusqu’à là. Mais, c’est moi qui suis en train de l’inventer, donc, j’ai le droit de faire ce que je veux. Alors, si quelqu’un me pose la question:
« - c’est intéressant ce truc de mathématique là que tu fais. C’est combien la division de 1 par zéro alors ? »
On a appris dans l’école que cette division est impossible. Mais, c’est moi qui l’ai inventée, personne d’autre, donc je dirais que la réponse est 10. Pourquoi ? Parce que je veux. C’est comme ça. Est-ce que quelqu'un vous a déjà expliqué pourquoi le 6 est plus grand que le 5 ? Pourquoi le 5 s’appelle 5, et pourquoi le 20 s’appelle 20 ? Dans ma mathématique, la division de 1 par zéro est égale à 10, tout simplement. « Ne la comprenez pas, l’acceptez » (c’est le cri de guère des ingénieurs).
Le pi, par exemple : il ne vaudrait pas 3,14159….. il vaudrait 5, parce que je trouve le 5 mignon. Pour ces qui ne savent pas, le pi c’est le valeur de la division entre la circonférence et le diamètre d’un circule. Ce n’est pas changeable, c’est vrai. Mais dans ma mathématique, 3,14 fois le diamètre d’un circule est égale à 5. Toutes le circonférences ont 5 fois la taille de son diamètre.
Ma mathématique est plus simple, on n’a pas de problèmes sans solution. Enfin, je l’ai inventé, je mes la réponse que je veux. La mathématique classique est clairement inadéquate pour l’être humain, vu le nombre de personnes qui ont difficulté en la comprendre.
Je n’ai pu jamais comprendre comme la création a pu dominer le créateur de telle façon. Dans ma mathématique, c’est moi qui gère, si il y a une question difficile qui arrive, je réponds tout de suite : « la réponse, c’est 4 ! ». Pourquoi ? Parce que je veux, je l’ai inventé et personne ne me domine !
La mathématique classique est un Frankstein, ma mathématique est un chien poodle handicapé.

mardi 15 mai 2007

Fuck the Pope





Porque eu detesto o Papa ?

Como eu disse antes, este é um blog livre, portanto se você se ofende facilmente ou possui valores morais incotestaveis, pare de ler. Para os outros que nao sao escravos do medo do livre pensar, continuem.
O papa que odeio é o Joao Paulo II, o ultimo falecido. O papa atual é tão impopular e com uma ausênsia de carisma tao evidente, que chega a dar pena de odia-lo, apesar de ser tambem um grande « conard »*. O Joao Paulo II, pelo contrario, era super carismatico, com cara de vovo bonzinho e fofinho. E o pobre coitado ainda levou um tiro e sobreviveu graças à ajuda divina. E essa face hipocrita de bonzinho que me da mais raiva, pois as pessoas nao percebem o quanto este ser humano foi prejudicial para o planeta durante a sua existência. Vou lhes explicar porquê.
Desde sempre a Igreja Catolica serve para impedir o livre pensamento, impor valores estupidos e manipular as pessoas como carneiros. Isso não é surpresa pra ninguém. Talvez seja um papel importante na humanidade, vai saber. Assim como a existência das doenças, é ruim, mas é necessario. Vou morrer imaginando o mundo se nunca estivesse existido a religião catolica, nem o vaticando.
Este tumor indestrutivel chamado vaticano infecta o mundo inteiro com seus pequenos agentes chamados de padres, bispos, papas e etc.
Ainda nao expliquei a razão do meu odio. Dentre varias e varias outras razões, tem uma que revolta mais : Em 1994, houve no Cairo uma conferencia mundial muito grande, chamada Conferencia Internacional da ONU da População e Desenvolvimento. Reuniu 180 chefes de estado, praticamente o mundo inteiro. Enquanto discutiam planos para redução da miséria e das doenças cronicas e epidêmicas e para o desenvolvimento dos paises pobres, principalmente na Africa, o « conard » Joao Paulo II resolveu dar as caras e abrir a boca.
Num discurso amplamente divulgado, o papa declara sua desaprovação ao uso da camisinha como método anticoncepcional, e afirma que a abstinência é o unico meio bom aos olhos de Deus de evitar a Aids. Esperem, reflitam comigo. O papa é ainda hoje uma pessoa amplamente respeitada e escutada por milhoes e milhoes de fiéis no mundo inteiro, incluindo Africa. Seus comandos sao seguidos por muita muita gente. O « conard » sabe disso. No continente que mais sofre com a Aids, que mais ha proliferaçao desta doença, como pode um ser humano que se considera bom ousar desaprovar a camisinha, sabendo que vai ser seguido ? Eu digo e repito sem nenhum constragimento : O papa Joao Paulo II foi um dos maiores criminosos da nossa historia. Um assissino em massa, que foi o ser humano que mais carregou o peso da proliferação da AIds na Africa. Talvez nem Hitler tenha sido diretamente responsavel por tantas mortes. Hoje os dois disputam no inferno o cargo mais alto.
Eu me sinto esgotado quando vejo os discursos pobres de reflexao dos « homens da igreja » . Fico imaginando ha quantos anos eles vêem nos prejudicando, apagando as mentes e as idéias dos coitados que nao têm escolha à não ser temerem uma instituição tão grandiosa como a igreja catolica.

Não estou sozinho :
« O resultado disso é que o papa, mais que qualquer outro homem de Estado, pode ser tido como em parte responsável pelo aumento desenfreado da população que tem sido registrado em certos paises, e pelo alastramento da Aids na África. » Hans Kung



*Breve explicação da palavra « conard » : queria chamar o papa de filho da puta, escroto, miseravel, desgraçado. Mas todos esse xingamentos acabam ofendendo alguém que nao tem nada a ver com a historia. As putas sao pessoas como a gente e na maioria das vezes sao pessoas menos prejudiciais à sociedade que os « homens da igreja », O escroto é uma parte do corpo masculino com funções pertinentes e coerentes. Miseravel e desgraçado se referem mais às pessoas que nao possuem muitos bens, que possuem vidas dificeis. Nao é o caso dos papas. Entao escolhi um xingamento em francês, « conard » que quer dizer ao mesmo tempo babaca, ignorante e idiota. Isso vai facilitar minha vida. Portanto, ao lerem « conard », leiam babaca, ignorante e idiota.


En français
Pourquoi est-ce que je déteste le Pape ?
Comme j’ai dit avant, c’est un blog libre, donc, si vous vous offensez facilement ou possédez de valeurs morales incontestables, arrêtez de lire. Pour les autres qui ne sont pas esclaves du peur du libre penser, continuez.
Le pape que je déteste c’est le Joan Paul II, le dernier décédé. Le pape actuel est tellement impopulaire et avec une complète manque si évidente de charisme si, que j’ai piété de lui détester, malgré qu’il soit aussi un grand conard. Joan Paul II était, au contraire, très charismatique, avec une visage qui semblait à un grand père bon et mignon. En plus, notre pauvre Pape a été blessé par un coup de feu, et il était sauvé par l’aide divine. C’est cette visage hypocrite que me faire détester plus encore, parce que les gens ne aperçoivent pas combien cette personne fut préjudiciel à la planète pendant sa existence. Je vais vous expliquer pourquoi.
Depuis toujours l’église catholique sert à empêcher le libre penser, à imposer de valeurs stupides et manipuler les personnes comme moutons. Ce n’est pas une surprise pour personne. Peut-être un rôle important dans l’humanité, qui sait. Comme l’existence des maladies, c’est mauvais, mais nécessaire. Je vais imaginer jusqu’à mon dernier jour comment serait le monde si ni cette église ni le Vatican n’avaient jamais existé.
Cette tumeur indestructible appelée Vatican infect le monde entier avec ses petits agents appelés de prêtres, évêques, papes et etc.
Je n’ai pas encore expliqué mes raisons pour cette haine. D’entre beaucoup d’autres raisons, il y a une qui me révolte le plus : En 1994, au Caire, il y a eu lieu une grande conférence mondial, très grande, appelée Conférence pour La Population et Développement. Elle fut organisée par les Nations Unies. Elle a réuni plus de 180 chefs d’états, pratiquement tout le monde. Pendant qu’ils discutaient sur les plans pour la fin de la misère et des maladies chroniques et épidémiques et sur les solutions possibles pour le développement mondial, le conard a décidé ouvrir sa gaulle. Dans un discours amplement entendu, il a réaffirmé sa désapprobation à l’utilisation des condoms comme un méthode anticonceptionnel et il a déclaré que l’abstinence est l’unique façon bien vue par dieu d’éviter la Sida. Attendez, réfléchissez avec moi. Le pape est encore aujourd’hui une personne très respectée, il est entendu et suivi n’import où par millions et millions de personnes. Le con sait ça. Comment a pu-t-il faire ça dans le continent avec les plus nombreux cas de sida dans le monde ? Comment a pu-t-il dit ça où millions sont contaminés et d’autres millions sont morts à chaque mois ? Je dis sans regret et sans souci : le pape Joan Paul le II fut un des plus grands criminels de notre histoire. Un assassin en mass, la personne qui a plus apporté la faute de la prolifération de la Sida dans l’Afrique. Peut-être ni même Hitler a été responsable pour une quantité pareil de morts. J’imagine que les deux disputent aujourd’hui la position plus prestigieuse dans l’enfer.
Je me sens fatigué quand je regards les discours pauvres en réflexion des « hommes de l’église ». J’imagine la quantité de temps que ces gens là sont en train de nous préjudicier, d’effacer des esprits et des idées des pauvres personnes qui n’ont pas de choix que d’avoir peur d’une institution tellement grandiose comme l’église catholique.

Je ne suis pas seul :
« Le résultat de ça, c’est que le pape, plus que n’importe quel chef d’état, peut être considéré responsable pour une partie par le agrandissement sans contrôle de la population qui a été rapporté dans quelques pays et aussi pour la prolifération de la Sida en Afrique » Hans Kung

Scholé

Explicando o meu blog :
Resolvi escrever um blog sem nenhum proposito. Tenho algumas idéias que me passam pela cabeça, as vezes são engraçadas, outras vezes não. As vezes nervosas, outras vezes não. Na maioria das vezes são completamente sem sentido. Por alguma razão que ainda desconheço eu resolvi começar a publica-las.
Escolhi o nome Scholé, que é a origem grega da palavra « escola ». Em grego « Scholé » quer dizer tempo livre. Este blog é meu tempo livre (o que é raro ultimamente), é o que da vontade de escrever livremente, sem me ligar com nenhuma ideologia de nehuma natureza. Arreganhadamente livre, pornograficamente livre.
Eh bom deixar claro que nao sou um bom escritor, nem pretendo ser. Apenas sei escrever, e esse vai ser meio de me comunicar.
Vou tentar escrever sempre em francês os mesmos textos, para que meus amigos não brasileiros possam lê-los também Claro que vai ser uma péssima tradução, mas quem disse que péssimo é ruim ?


En français
En expliquant mon blog :
J’ai décidé d’écrire un blog sans ancun propos. J’ai quelques idées qui passent à travers ma tête, par fois elles sont drôles, par fois elles ne le sont pas. Par fois elles sont énervées, par fois elles ne le sont pas. Dans la majorité de fois elles n’ont pas du tout de sens. Par quelque raison que je ne connais pas encore, j’ai décidé à commencer à les publier.
J’ai choisi le nom Scholé, qui est l’origine grec du mot école. En grec, « Scholé » veut dire temps libre. Ce blog est mon temps libre (ce qui est rare ces jours), ce qui me donne envie d’écrire librement ; sans m’attacher avec aucune idéologie d’aucune nature. Eclatement libre, pornographiquement libre.
Il faut dire que je ne suis pas un bon écrivant, et je n’ai pas l’intention de l’être. Je sais écrire, c’est tout, et celui-là va être mon moyen de me communiquer.
Je vais essayer d’écrire toujours en deux langues, donc mes amis par tout pourront comprendre. Bien sur que ça sera toujours une traduction nulle, mais qui q dit que nulle est mauvaise ?