
O destino é seu !
Há pouco tempo eu comecei a escrever, e percebi que é uma ótmia maneira de colocar as idéias no lugar.
Hoje durante uma conversa um assunto que me indigna me veio à tona.
É a procuração que doamos ao destino, à Deus, ao horóscopo. Simplesmente doamos nossa vida à algo que não existe pra nos sentirmos mais confortáveis, na posição do peão-de-obra, que não toma deicsões, simplesmente as aceita e as executa, como se seguisse ordens divinas, superiores.
Como eu destesto essa caridade !
É tão comum nos encontrarmos em situações em que dizemos : « é, não era pra ser, não era pra acontecer… »
Simplesmente esquecemos que estamos absolutamente sozinhos nessa vida estranha pra tomarmos nossas prórprias decisões. Esquecemos que somos plenamente responsáveis e autônomos nas nossas escolhas, no nosso destino.
O que seria de Picasso, se desse o pincel pra outra pessoa e dissesse : « ok, pinte pra mim, pois eu não sei o que pintar. ». Entregamos nosso pincel e nossa tela à uma religião esúpida, à um horóscopo, à um irmão mais velho, ao jornaleiro da esquina (como dizia Raulzito).
Temos tão pouco nessa vida, e ainda assim entregamos em mãos alheias. Entregamos à sinais abslotumante sem significância, na nossa superticiosidade enraizada. Um ônibus perdido, uma má conscidência, já basta pra concluirmos besteiras e descartarmos grandes oportunidades de viver, vivenciar, sofrer e rir.
Quantas viagens, amores e amizades já perdemos por conclusões simplistas, sem um minuto se quer de reflexão ? Não são poucas. Pelo menos pra mim não. Por isso eu tento, na medida do possível, contrariar tudo que possa parecer um sinal para o não fazer, o não tentar, o desistir.
Se eu perco o ônibus eu vou de bicileta, se o pneu furou eu vou à pé. Se eu torço o tornozelo vou de carona, se eu for sequestrado não importa. O que interessa é que eu não doei meu destino à sinais estúpidos.
Sinais estúpidos. Cuidado, eles podem te amputar, te limitar e finalmente te fazer viver uma vida mais preta e branca. Nada mais triste que uma vida que pode ser impressa em uma velha impressora matricial.
Eu não tenho cavalo bravo, não tenho carro desgorvenado, nem avião sem ailerons . Eu tenho minhas duas pernas. É tudo que tenho. Pois são as duas coisas sobre as quais possuo contrôle e que comando, que domino. Nao vou as entregar à ninguém.
Se um « sinal » te diz pra « parar por aí », mande-o pra puta que o pariu. O sinal não existe. Ninguém está te vigiando. Ninguém se importa com você. Aceite que que a úncia pessoa responsável por você é você mesmo. Tudo que é fisicamente possível está a seu alcance. Tudo.
Pois domine seu cavalo bravo, controle seu carro desgovernado e aterrise seu avião em queda. Viva a sua vida, seus momentos. Se eles são grandiosos ou apáticos, quem difine isso é você, mais nada nem ninguém.
A pessoa mais madura e mais sabida que a gente sempre enxerga nos outros ainda não nasceu. A nossa estratosfera está mais próxima que parece. Está na nossa cabeça. Só depende de nós definirmos até qual altitude respiramos.
Há pouco tempo eu comecei a escrever, e percebi que é uma ótmia maneira de colocar as idéias no lugar.
Hoje durante uma conversa um assunto que me indigna me veio à tona.
É a procuração que doamos ao destino, à Deus, ao horóscopo. Simplesmente doamos nossa vida à algo que não existe pra nos sentirmos mais confortáveis, na posição do peão-de-obra, que não toma deicsões, simplesmente as aceita e as executa, como se seguisse ordens divinas, superiores.
Como eu destesto essa caridade !
É tão comum nos encontrarmos em situações em que dizemos : « é, não era pra ser, não era pra acontecer… »
Simplesmente esquecemos que estamos absolutamente sozinhos nessa vida estranha pra tomarmos nossas prórprias decisões. Esquecemos que somos plenamente responsáveis e autônomos nas nossas escolhas, no nosso destino.
O que seria de Picasso, se desse o pincel pra outra pessoa e dissesse : « ok, pinte pra mim, pois eu não sei o que pintar. ». Entregamos nosso pincel e nossa tela à uma religião esúpida, à um horóscopo, à um irmão mais velho, ao jornaleiro da esquina (como dizia Raulzito).
Temos tão pouco nessa vida, e ainda assim entregamos em mãos alheias. Entregamos à sinais abslotumante sem significância, na nossa superticiosidade enraizada. Um ônibus perdido, uma má conscidência, já basta pra concluirmos besteiras e descartarmos grandes oportunidades de viver, vivenciar, sofrer e rir.
Quantas viagens, amores e amizades já perdemos por conclusões simplistas, sem um minuto se quer de reflexão ? Não são poucas. Pelo menos pra mim não. Por isso eu tento, na medida do possível, contrariar tudo que possa parecer um sinal para o não fazer, o não tentar, o desistir.
Se eu perco o ônibus eu vou de bicileta, se o pneu furou eu vou à pé. Se eu torço o tornozelo vou de carona, se eu for sequestrado não importa. O que interessa é que eu não doei meu destino à sinais estúpidos.
Sinais estúpidos. Cuidado, eles podem te amputar, te limitar e finalmente te fazer viver uma vida mais preta e branca. Nada mais triste que uma vida que pode ser impressa em uma velha impressora matricial.
Eu não tenho cavalo bravo, não tenho carro desgorvenado, nem avião sem ailerons . Eu tenho minhas duas pernas. É tudo que tenho. Pois são as duas coisas sobre as quais possuo contrôle e que comando, que domino. Nao vou as entregar à ninguém.
Se um « sinal » te diz pra « parar por aí », mande-o pra puta que o pariu. O sinal não existe. Ninguém está te vigiando. Ninguém se importa com você. Aceite que que a úncia pessoa responsável por você é você mesmo. Tudo que é fisicamente possível está a seu alcance. Tudo.
Pois domine seu cavalo bravo, controle seu carro desgovernado e aterrise seu avião em queda. Viva a sua vida, seus momentos. Se eles são grandiosos ou apáticos, quem difine isso é você, mais nada nem ninguém.
A pessoa mais madura e mais sabida que a gente sempre enxerga nos outros ainda não nasceu. A nossa estratosfera está mais próxima que parece. Está na nossa cabeça. Só depende de nós definirmos até qual altitude respiramos.
1 commentaire:
"sinais estupidos do destino"
:D
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