
en portugais...
Ontem, enquanto inocentemente sugado por mentes perturbadas a participar de mais uma discussão etílica à respeito de nada e de tudo ao mesmo tempo, lembrei da minha ilha no meio do Pacífico onde eu sou ditador. Então hoje eu resolvi pôr fim a essa negligência e citar mais algumas idéias para melhor personalizar este pedaço de terra cercado por água de todos os lados (uma antiga professora de português me ensinou que não devemos repetir a mesma palavras várias vezes em um texto, por isso vou evitar usar a palavra “ilha”. E para provar o meu esforço vou gastar todas elas agora: ilha, ilha, ilha, ilha, ilha e ilha. Pronto, agora seja o que Deus quiser. Creio que minha Divagação secundária frente ao texto possui traços de megalomania e deve ser calada o mais rápido possível. Pronto, voltemos à estrada asfaltada).
Um assunto que me incomoda muito no Brasil e em muitos outros países é a aminésia da população no que concerne o papel do político. Esquecem que ele é um funcionário público, que trabalha pra nós, são nossos serviçais. A única razão para a existência do mesmo é a reprodução humana em alta escala. Torna-se fisicamente inviável aglomerar toda a população de um país dentro de um espaço para que possam votar medidas e reformas para o melhoramente do país. Por esta razão, escolhemos alguns servos para nos representar e fazer esse trabalho entediante. Esses pobres coitados não têm nem direito à opnião própria, devem única e exclusivamente seguir o que os seus representados pedem. Obviamente não é isso o que acontece. Esse serviçais abusados acham que estão na própria casa, ligam a televisão e põe o pé em cima da mesa de centro da sala. Não lavam a louça, pegam a sua comida da geladeira, arrotam à mesa. E o pior, no fim do dia te fazem acreditar que a casa lhes pertence e que você é o serviçal. Entretanto, esses iludidos têm motivos para o serem. Afinal, uma vez eleitos representantes do povo, ganham uma sacolinha recheadas de brindes legais. Ganham apartamentos, carros com combustível infinito, seguranças exclusivos, jatinhos, dinheiro equivalente à toda a renda de seus representados e etc. Bom, eu com uma sacolinha de brindes dessa também me sentiria mais importante frente às outras pessoas. Com tantas oferendas, me sentiria digno de uma lenda ou santo, como Iemanjá ou Santo Antônio (este último eu citei pois deve ser o personagem mais abastado de oferendas da categoria, por ser o principal fornecedor de maridos para as mulheres brasileiras. Mas esse fato ainda exige confirmação. Além disso acredito que muitas delas confiscaram a oferenda de volta como forma de protesto ao péssimo produto oferecido, já que ainda não existe SAC neste departamento. Eu disse ainda. Não vai demorar muito pra que uma dessas figuras canônicas contrate os agradáveis serviços de telemarketing para oferecer crédito de pecados, redução de rezas, pacotes de benção e muitos outras vantagens. “olha bem Divagação, o papai gosta muito de você mas agora ele está ocupado com o texto principal, tá? Depois papai brinca mais com você.” ).
Visto tudo isso e o grande poço de merda putrificada dentro da qual está enterrada a política no Brasil e outros países, decidi rejeitar este modelo para minha espinha terráquea inflamada além do nível do mar. Lá, o político será chamado de político-escravo. É um nome chocante, mas este é o intuito. Assim nunca esqueceremos que ele é nosso subordinado, e soará estranho quando um político-escravo eventualmente “dominar” qualquer coisa que seja. Ele vai ganhar salário mínimo, andar de ônibus e enfrentar fila. No encontro das Nações Unidas em NY, deverá pegar um avião de carreira classe econômica. E não vale pedir um saquinho de amendoim a mais, se não a viagem encarece. Neste corpo estranho no meio de tanta água os políticos-escravos seriam pessoas comuns, como o seu Nelson que vcoê encontra no bar da esquina, como a dona Solange que te emprestou o sal na semana passada. O político-escravo é seu vizinho na minha península aleijada , e há grandes chances que o seu cachorro cruze com a cadelinha dele.
en français...
Hier soir quand je me suis dragué par les têtes perturbés à participer d’une discussion alcoolisée sur tout et rien au même temps je me suis souvenu de mon île dans le milieu du océan Pacifique où je suis dictateur. Donc aujourd’hui j’ai décidé de mettre fin à cette négligence et citer quelques idées pour meilleur personnaliser ce morceau de terre entouré d’eau par tous les cotés. (J’ai eu une prof de portugais qui me disait que ce n’est pas bon de mettre le même mot plusieurs fois dans le texte, alors je vais éviter le mot « île ». Et pour prouver mon effort, je vais les gaspiller tous toute de suite : île, île, île, île, île, île, et île. C’est dans les mains de Dieu maintenant. Je croix que ma Divagation secondaire par rapport au texte a des traces de mégalomanie, et elle fermer sa gueule toute de suite. Ca y est, on retour à la route asphalté.)
Un sujet que me perturbe beaucoup au Brésil et dans autres pays c’est la amnésie des gens par rapport au rôle des politiciens. On oublie qu’ils sont fonctionnaires publiques qui travaillent pour nous, qui sont nos employés. L’unique raison de sa existence c’est la reproduction humaine en grande échelle. Ca devient physiquement impossible agglomérer toute la population d’une nation dans un espace pour qu’ils puissent voter les reformes pour l’amélioration du pays. Pour cette raison, on choix quelques employés pour faire ce boulot pénible. Ces pauvres hommes n’ont même pas le droit à une opinion, une fois qu’ils sont payés pour faire exactement ce que ses représentés veulent. Evidement ce n’est pas ça qui arrive dans la réalité. Ces employés abusé pensent qu’ils sont dans leur propre maison, ils allument la télé, ils mettent ses pieds sur la table de centre de la salle. Ils ne font pas la vaisselle, ils prennent vos repas dans le frigo, ils rotent à la table. Le pire c’est que à la fin de la journée ils te font croire qu’il tu n’es pas le propriétaire de la maison, et que tu es leur employé. Néanmoins, ils ont des raisons pour en croire. Une fois qu’ils sont élus par leur représentés, ils gagnent une poche remplie de superbes cadeaux. Ils gagnent des appartements, des voitures avec essence infinie, sécurité personnel exclusive, des avions à jaillissement, de l’argent équivalent à toute la recette de la population représenté et etc. Alors, si j’avais gagné une poche de cadeaux comme celle-là, ça me ferait croire que je suis vraiment plus importante que les autres personnes. Avec assez de cadeaux je penserais que j’étais une légende où un saint, comme Iemanjá ou Saint Antoine. (J’ai cité ce dernier là parce que je pense qu’il est le plus grand gagneur de cadeaux de la catégorie, vu qu’il est le saint qui donne des maris aux femmes brésiliennes. Mais ce fait exige encore quelques vérifications. En plus, je croix que il y a eu plusieurs fois que les cadeaux ont été confisqués par les propres donneurs, comme une forme de proteste contre le mauvais produit reçu, une fois que ce département n’a pas encore un service téléphonique pour les consommateurs. J’ai dit « encore ». Dans quelques ans on aura les super agréables services de telemarketing qui offriront des crédits de péchés, réduction de prier, des produits bénis et beaucoup d’autres avantages. ( « écoutes Divagation, papi t’aime beaucoup, mais maintenant il doit finir le texte principal, d’accord ? Toute de suit papi revient pour jouer avec toi. »).
Vu toute ça et la grande piscine de merde putréfié dans laquelle la politique brésilienne de d’autres pays nagent, j’ai décidé rejeter cette manière d’être politicien pour mon éruption de planète au-delà du niveau de la mer. Là-bas les politiciens seront nommés politicien-esclave. C’est un nomme fort, mais c’est ça l’intention. Ca va nous souvenir tout le temps qu’ils sont nos subordonnés, et ça va être très bizarre quand éventuellement un politicien-esclave « dominer » quoi que ce soit. Il va avoir le SMIC comme salaire, il prendra le bus et il fera la queue. Pendants les conférences des Nations Unies à NY, il doit prendre un avion commun, dans la catégorie économique. Et il ne peut pas prendre une deuxième poche de cacahuète, si non la voyage va couter trop chère. Dans ce corps étrange parmi assez d’eau les politiciens-esclave seraient des personnes communes, comme monsieur Nelson que tu trouves du pub du coin, ou madame Solange, qui t’a prêté le sel la semaine dernière. Le politiciens-esclave est ton voisin dans ma péninsule handicapé, et il y a des bonnes possibilités que ton chien baisse sa chienne.